segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

VOA, VOA

Voa, voa, voa
Para bem longe nos olhos do meu amor

Quem me quiser querendo
Vai ter que clarear
A noite todo dia
Para que a melodia da melancolia vá lhe aperrear

Voa, voa, voa
Para bem longe nos olhos do meu amor

É quando a boca bebe o líquido do mar
E fica embriagada, toda abandonada
Como se calada, rouca de falar

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